Quando a editora-chefe Franca Sozzani entrou para a revista, tornou o que a revista é hoje, fez ideias revolucionárias, sonhou, acreditou e foi contra todos. Criou uma edição de mulheres negras, não por ser algo que ninguém soubesse fazer, mas sim porque ninguém teria a coragem de realizar algo que nunca tinha sido visto antes e que ia contra tudo o que estavam acostumados.
Criou inúmeros editoriais, que contam uma história... algumas bastantes chocantes e que a população não estava preparada para as receber, surgindo a dúvida entre se gostavam ou se achavam perturbante. Foram
realizadas sessões fotográficas, com temas abordados nas notícias, constando o
problema do petróleo, a violência doméstica, violência no namoro, operações
plásticas e internamentos. A editora-chefe criava as ideias juntamente com os
fotógrafos, dava-lhes a liberdade de se expressarem e de mostrarem ao mundo
ideias diferentes e mais avançadas para a época. Colocaram celebridades nas
capas, pessoas mais fortes, algo que atualmente é banal, mas na altura foi
revolucionário e foram a grande revista a quebrar os padrões e a não ter medo
de assumir a diferença, abordar temas polêmicos e mostrar a arte juntamente com
a moda. Atualmente a revista continua com um novo editor-chefe e a lançar os
editoriais provocantes.
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